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01-04-2003

OBSC, 1 - Marinhese, 0


II Divisão B

Oliveira do Bairro, 1 - Marinhense, 0 Vitória sem convencer A malapata de jogar em casa Manuel Zappa Estádio Municipal de Oliveira do Bairro. Nélio Mendonça. Auxiliares: José Correia e Luís Costa. Equipa do CA da AF Madeira. OLIVEIRA DO BAIRRO, 1 - Mário Júlio (3); Paulo Costa (3), Hernâni (4), Rui Costa (3) e Vitinha (3); Pedro Paula (3), Tó Miguel (3) e Miguel Tomás (3); Pazito (2), David (2) e Óscar Romero (2). Substituições: Aos 67m, David por Jorgito (1); 77m, Pazito por Leandro (2); 88m, Miguel Tomás por Alexis (-). Treinador: Hassan Ajenoui. MARINHENSE, 0 - Hugo Pinheiro; Ìndio, Braz, Ricardo Carmo (Leal, 76m) e Nuno Sousa; Fábio (Pedro Emanuel, 54m), Fredy, Marco Aurélio e Stefan; Cedric (Chanoca, 59m) e Marcelo. Treinador: Carlos Fonseca. Ao intervalo: 1-0 Marcador: Pazito (5m). Disciplina: cartão amarelo a David (27m), Índio (40m), Braz (54m), Pazito (77m), Óscar Romero (79m) e Pedro Emanuel (82m). Estatística 20 Faltas 20 8 Remates 7 3 Cantos 10 3 Livres perigosos 1 6 Foras-de-jogo 3 O Oliveira do Bairro alcançou a sua primeira vitória no campeonato, mas esteve longe de convencer. O golo cedo não lhe garantiu a estabilidade necessária, o que permitiu ao Marinhense alguma supremacia e as melhores oportunidades de golo. Por aquilo que uma equipa não conseguiu fazer, o Oliveira do Bairro, e a outra, pelo domínio do jogo e oportunidades perdidas, o resultado mais justo seria a divisão de pontos, com os vidreiros a não merecerem de maneira alguma a derrota sofrida. O Oliveira do Bairro entrou no jogo em bom plano, com a novidade de Hassan conferir à sua equipa um cunho mais ofensivo, tendo abdicado, de certa forma, dos flanqueadores, tentando um futebol mais directo. À primeira vista, esta mudança táctica acabaria por resultar na medida em que os bairradinos inauguraram o marcador no dealbar da partida. Óscar Romero, avançado a jogar na meia esquerda, centrou para a entrada da área, Pazito rodou e rodopiou e, de pé esquerdo, rubricou um bonito golo. Parecia que os dados estavam lançados para que o Oliveira do Bairro finalmente convencesse os seus fiéis adeptos. Nada disso aconteceu, não por culpa do Marinhense, mas sim pela grande sobranceria de processos posta em campo pela formação bairradina, que uma vez mais mostrou que não sabe jogar em casa. Sem razão aparente, a equipa voltou a jogar sobre brasas, praticando um futebol muito imprevisível e, mais do que isso, muito rendilhado e pouco objectivo. Tudo isto deu azo a que o Marinhense subisse de rendimento e que fosse mais forte nos seus propósitos. Aos 12 minutos, na sequência de um livre, Braz surgiu ao segundo poste, cabeceou, mas Hernâni, sobre o risco, evitou o empate. Os Falcões responderam por Miguel Tomás e Óscar Romero, mas Hugo opôs-se com determinação, mas era mais do que evidente a sua prepotência futebolística, o ostracismo exibicional de algumas das suas unidades, proporcionado um claro deserto de ideias e sem qualquer iniciativa. Quem a teve foi o Marinhense que, aos 20 minutos, esteve de novo perto do golo. Marcelo antecipou-se a Mário Júlio, mas o guardião oliveirense pôs cobro à situação e, como o Oliveira do Bairro era capaz de jogar futebol continuado, foram os vidreiros que dominaram o jogo. E só não foram para o intervalo com outro resultado, um pouco devido a alguma ingenuidade nas suas acções, fruto de uma equipa em formação. A segunda parte foi uma cópia da primeira. O Oliveira do Bairro, a espaços, continuou a passar ao lado do jogo, embora as melhores oportunidades lhe tenham pertencido. Logo no primeiro minuto, Miguel Tomás não foi capaz de desfeitear Hugo, cenário idêntico aos 72 minutos, mas tendo por companhia Pazito. O Marinhense detinha a posse de bola, o domínio do jogo, contudo na zona da verdade, ninguém foi capaz de dar a devida sequência aos lances, também por culpa da boa organização defensiva contrária. Os forasteiros porfiavam, mas seriam os locais a desperdiçarem a sua melhor oportunidade, quando, aos 79 minutos, Tó Miguel fez um balão para a área, Leandro amorteceu para a entrada de Miguel Tomás, porém o remate deste saiu por cima da barra. No último fôlego do Marinhense, o empate esteve à vista. Valeu, aos 86 minutos, a brilhante (grande estirada) defesa de Mário Júlio, com a bola ainda a embater no poste direito, após excelente trabalho de Marcelo. Caso a bola tivesse entrado, era, sem dúvida, um justo prémio para os homens da Marinha Grande, que justificaram amplamente o empate. Arbitragem com pequenos equívocos, embora de somenos importância. discurso Directo Hassan Ajenoui, treinador do Oliveira do Bairro: “Não vou tolerar mais” Até agora, defendi sempre os jogadores, que têm acusado alguma ansiedade de jogar e ganhar em casa. Perdoei-lhes muita coisa, mas não vou tolerar mais. Ao intervalo, tive de berrar com eles, para que mudassem de carácter, personalidade e atitude, como se vê quando jogam fora. Acho que, na segunda parte, entrámos no jogo mais personalizados, falhámos golos feitos, em especial Miguel Tomás. Se a equipa não atacasse, não dominasse e não criasse ene de oportunidades, ficaria preocupado. O Marinhense foi um perigo constante nas bolas paradas. Carlos Fonseca, treinador do Marinhense: “Resultado injusto” Jogo bem disputado entre duas equipas claramente apostadas em vencer. Por aquilo que o Marinhense fez ao longo da partida, o resultado acaba por ser injusto. Figura – Hernâni Solidez defensiva Um poço de energia e em grande momento de forma. É assim que se pode classificar a sua exibição. Foi providencial ao negar o golo do empate e foi também importante em alguns cortes na sua linha defensiva. Forte no jogo aéreo, determinado nas compensações e destemido a sair em situações de ataque, mostrou que não é um jogador conformado. (22 Out / 10:27)

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